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Black Friday 2020: cenário atual e expectativas

A Black Friday 2020 é uma data extremamente importante para o e-commerce. Junto com o Natal, as duas datas representam 10% do faturamento anual do e-commerce. E não só isso, conforme dados da Gente Globo: desde 2014, as vendas na Black Friday têm crescido consistentemente, atingindo a marca de R$ 3,2 bilhões comercializados apenas em 2019.

Em 2020, a tão esperada data para os lojistas acontece no dia 27 de novembro. E para te ajudar a se preparar, a Loja Integrada vai lançar uma série de posts especiais sobre a Black Friday! 

Para começar, vamos mostrar um pouco do cenário deste ano e como a pandemia do coronavírus mudou o comportamento do consumidor! 

Black Friday 2020: o cenário pré e pós-pandemia do coronavírus

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Se podemos dizer algo de 2020, é que este não foi um ano comum. A covid-19 impactou muito a nossa rotina em diversos aspectos, incluindo a forma como consumimos e compramos. E como era de se esperar, isso também terá influência na Black Friday 2020.

Enquanto alguns setores foram afetados negativamente pelas medidas de restrição de circulação, o e-commerce certamente foi um dos beneficiados. Com as pessoas em casa, sem acesso a lojas físicas e restaurantes, as lojas virtuais se tornaram a alternativa para bens de consumo.

Mais consumidores online

Segundo dados publicados pelo Canal Tech, entre o trimestre de abril e junho, ápice da pandemia, 18,2% de consumidores realizaram ao menos uma compra online, o que representa um aumento em relação ao trimestre anterior.

Já em junho, as vendas tiveram um grande salto em comparação com o mesmo período do ano passado: uma alta de 110,52%!

Porém, mais concorrência também!

No entanto, se por um lado o crescimento do comércio eletrônico significa mais compradores para sua loja, também significa maior concorrência. A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCOmm), registrou o surgimento de mais de uma nova loja virtual por minuto durante o período de isolamento. Entre março e maio, foram 107 mil, conforme informações da Época Negócios.

Isso porque muitos lojistas que antes não tinha se aventurado no mundo virtual viram essa como única alternativa para gerar receita. 

Com o retorno das atividades do comércio físico, no entanto, espera-se que haja algumas mudanças nesse cenário. Nem todas as novas lojas virtuais pretendem continuar nesse segmento. Ainda assim, a alta que trouxeram para o setor nos últimos meses não pode ser ignorada, e o investimento em ações de marketing para a Black Friday deve ser considerado.

O comportamento do consumidor “pós-pandemia

À medida que o mundo começa a se movimentar novamente, fica claro que o isolamento social teve um impacto profundo na forma como as pessoas vivem. O novo comportamento do consumidor abrange todas as áreas da vida, desde como trabalhamos até como fazemos compras e como nos divertimos.

Essas mudanças rápidas têm implicações importantes para varejistas online e é essencial entendê-las ao se preparar para a Black Friday. 

A McKinsey, empresa de consultoria, fez um levantamento das principais mudanças no comportamento do consumidor, que incluem:

Mudança de valores: mesmo com a reabertura do comércio em alguns países, muitos consumidores continuam com a renda em risco. E eles não estão se sentindo muito otimistas sobre as perspectivas econômicas futuras. Com muitas pessoas tendo sua finanças afetadas negativamente pela covid-19, os consumidores estão preocupados com seus gastos e buscando fazer compras mais conscientes;

Mudança para o digital e omnichannel: a maioria das categorias de lojas teve um crescimento em sua base de clientes virtuais durante a pandemia, e muitos consumidores dizem que planejam continuar comprando online mesmo depois da reabertura das lojas físicas;

Mudança de lealdade: para certos produtos e marcas, a covid-19 afetou a cadeia de suprimentos. E quando os consumidores não conseguiam encontrar seu produto preferido nas lojas de costume, eles experimentaram uma outra marca ou compraram de um comerciante diferente durante a crise. Valor, disponibilidade e qualidade foram os principais motivadores para a troca;

Saúde e economia do “cuidado”: os consumidores ganharam uma maior consciência de como as empresas interagem com as comunidades locais e a sociedade em geral. As ações que as empresas realizaram durante a pandemia provavelmente serão lembradas muito depois da crise da covid-19 ser superada. Ou seja, o engajamento por meio do impacto social de uma marca e o valor agregado do marketing de causa podem ter um peso ainda maior nesse momento.

Além disso, muitas pessoas ainda não se sentem confortáveis ​​para retomar suas atividades “normais” fora de casa. Para elas, a flexibilização das restrições governamentais não é suficiente, preferindo aguardar a orientação das autoridades médicas, a garantia de que as medidas de segurança estão em vigor e o desenvolvimento de uma vacina e/ou tratamento eficaz para a covid-19. Isso significa que as compras online podem continuar ganhando a preferência, em relação às compras presenciais.