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MEI ou Simples Nacional

MEI ou Simples Nacional: qual melhor para formalizar a loja virtual?

Para formalizar sua loja virtual, há dois meios preferidos pelos comerciantes: MEI ou Simples Nacional. Veja qual deles vale mais a pena neste artigo.

É bem verdade que, para abrir um ecommerce, você não precisa lidar com tantas burocracias como em uma loja física. Ainda assim, existem formalidades que são indispensáveis à sustentabilidade do negócio, a exemplo do MEI ou Simples Nacional.

Desde 2020, o ecommerce cresceu exponencialmente no Brasil e no mundo, apresentando números impressionantes de faturamento. Só em 2021, por exemplo, o comércio eletrônico brasileiro ultrapassou a marca de R$ 161 bilhões, estabelecendo um novo recorde no país.

E não para por aí, viu? De acordo com o estudo The Global Payments Reports 2022, da Worldpay from PIS, a estimativa é que o ecommerce alcance cerca de 55% de crescimento até 2025. No Brasil, isso significaria uma expansão de 95% para você ter uma ideia.

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Dessa forma, não há porquê não formalizar seu ecommerce. Esse mercado já provou ser mais do que uma onda que empreendedores podem surfar, porque está consolidado e com uma margem enorme de evolução.

Além disso, a formalização por si só conta com uma série de benefícios para sua loja virtual, os quais podem levar seu negócio bem mais longe. Inclusive, você evita qualquer problema de fiscalização quando realiza esse processo.

Portanto, vamos te explicar por A mais B o que muda entre os meios de formalização preferidos pelos comerciantes: MEI ou Simples Nacional. Assim como, qual das opções vale mais a pena.

Vem com a gente!

A importância de formalizar sua loja virtual

Antes de focarmos nas diferenças dos tipos de formalização, vamos dar ênfase à importância de fazê-lo. Seja como for, pelo MEI ou Simples Nacional, você vai contar com diversos benefícios realizando esse processo, incluindo:

Escalabilidade

Operando sua loja virtual formalizado no MEI ou Simples Nacional, o negócio passa a ter mais potencial de escalabilidade. Isso porque, o comerciante pode melhorar seu posicionamento nas plataformas digitais.

Por exemplo, somente estando estável legalmente, é possível vender produtos em massa, receber quantias altas de faturamento e contratar colaboradores que otimizem o funcionamento do ecommerce.

Logística facilitada

A logística é um dos aspectos mais fundamentais das lojas virtuais, no entanto, sem a capacidade de emitir notas fiscais, você não consegue, por exemplo, despachar encomendas pelos Correios, o serviço de entrega mais popular do país.

Porém, ao formalizar o ecommerce pelo MEI ou Simples Nacional, você pode não só deixar essa preocupação de lado, mas também negociar condições mais vantajosas, podendo até fechar um contrato com os Correios, por exemplo.

Credibilidade

Vender produtos sem nota fiscal é um crime tributário passível de multas. Tanto que, em alguns casos, o estoque do comerciante pode ser apreendido. Além de solucionar esse problema, deixando-o em dia com a Receita Federal, formalizar seu negócio é essencial à credibilidade do negócio.

Os consumidores sentem-se mais seguros quando os produtos adquiridos acompanham nota fiscal e destacam o negócio como um empreendimento que preza pelo profissionalismo em sua atuação.

Agora, já imaginou o que poderia acontecer com a credibilidade da sua loja virtual diante de uma apreensão de estoque por conta da falta de nota fiscal? Melhor nem pensar, né? Então, não deixe de formalizá-la para não ficar numa saia justa.

MEI ou Simples Nacional: o que muda em cada opção?

Dito isso, é hora de você entender o que muda entre os dois modos de formalizar seu negócio, isto é, MEI ou Simples Nacional. Desde a definição básica de cada opção, até suas principais diferenças.

Entendendo o MEI

MEI (Microempreendedor Individual) é a categoria criada para incentivar a regularização de pequenos negócios do Brasil. Dá para dizer que é a maneira mais prática de começar uma empresa tanto na abertura quanto na prestação de contas. Tanto que, não é necessário contar com ajuda profissional optando pelo MEI.

Entendendo o Simples Nacional

O Simples Nacional, por sua vez, é um regime unificado de cálculo, arrecadação e fiscalização de impostos, o qual é dedicado essencialmente às Micro e Pequenas Empresas.

É uma formalização mais burocrática em comparação com o MEI. Porém, não é nenhum bicho de sete cabeças, tá? Ainda assim, o ideal é contar com ajuda de especialistas para abrir o Simples Nacional e mantê-lo em dia junto à Receita Federal.

Principais diferenças

Além da diferença burocrática, por assim dizer, para abertura e operação entre MEI e Simples Nacional, há outras características que se opõem nas duas opções, dentre as quais, destacamos:

Faturamento

Enquanto o MEI estabelece o limite máximo de faturamento em R$ 81 mil por ano, o Simples Nacional permite aos comerciantes terem até R$ 4,8 milhões de receita bruta anual.

Contratação de colaboradores

Sendo MEI, você poderá contratar um colaborador para otimizar o funcionamento da sua loja virtual. Por outro lado, optando pelo Simples Nacional, você não terá restrições para fazê-lo.

Sócios

No MEI não é possível contar com um sócio em seu ecommerce. Enquanto no Simples Nacional, você pode fechar parcerias do tipo, desde que respeite as restrições da modalidade.

Obrigações tributárias

O MEI requer que o empreendedor pague R$ 60 mensais. Tal cobrança inclui o recolhimento INSS, ICMS e ISS. O Simples Nacional, por sua vez, tem uma taxa que varia de acordo com fatores, como atividade e faturamento, por exemplo. Ela inclui recolhimento de IRPJ, Cofins, contribuição para PIS/PASEP, dentre outros.

Qual opção vale mais a pena?

No entanto, qual opção vale mais a pena? MEI ou Simples Nacional? A resposta é: o tipo e momento do seu negócio é que vai dizer qual é o melhor meio de formalização.

Por exemplo, caso você tenha começado seu empreendimento há pouco tempo, ainda tem muitas incertezas sobre quando vai conseguir consolidar uma boa base de clientes, decerto o MEI é a opção mais segura.

Além disso, você deve pesar na balança quais benefícios são mais interessantes. O MEI exige menos tributação, só que tem aquela limitação de faturamento de R$ 81 mil.

Em contrapartida, o Simples Nacional permite você receber uma receita bruta anual maior, precisamente de até R$ 4,8 milhões, no entanto, você terá que arcar com mais impostos na formalização da sua loja virtual.

O ponto é: vai do que mais compensa para seu negócio, considerando sua área de atuação, o custo-benefício e momento do seu ecommerce. Seja MEI ou Simples Nacional.

Conclusão

Agora que você já sabe a diferença entre as modalidades de formalização da sua loja virtual, pode definir qual é melhor: MEI ou Simples Nacional. Como vimos, ambos os meios apresentam benefícios e desvantagens. Assim, tudo vai depender da condição do seu negócio.

Seja como for, o mais importante é que você formalize seu ecommerce o quanto antes. Isso é indispensável não só para mantê-lo regularizado frente à Receita Federal, mas também aproveitar todos os benefícios que só esse processo proporciona.

Gostou deste conteúdo sobre MEI ou Simples Nacional? Veja também: como abrir um MEI para ecommerce.