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neuromarketing

Descubra como o neuromarketing pode alavancar seu ecommerce

Aplicar o neuromarketing no ecommerce pode ajudar muitos lojistas a impulsionarem suas vendas de maneira rápida. Além disso, é uma tática para barrar a concorrência, que está cada vez alta no mercado. Assim, se você deseja sucesso no negócio, não pode ignorar as dicas deste post.

Para começar, reflita sobre as seguintes perguntas. Por que sentimos alegria ou medo? Ou, por que preferimos certas cores a outras? Ou, ainda, por que temos tanto prazer com determinadas comidas e com outras não?

Isso tudo é estudado há muitos anos por diversos cientistas e psicólogos, que se empenham em entender nossas emoções, escolhas, percepções e nossos gostos em diversos contextos. Esse estudo faz parte da neurociência — e ter esse conhecimento traz diversas vantagens a qualquer um que lida com pessoas.

Mas, então, em que parte o neuromarketing se encaixa nisso? Continue a leitura e descubra nas próximas linhas!

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Aqui você vai ver:

O que é neuromarketing?

Podemos dizer que o neuromarketing é uma junção de neurociência com marketing. A neurociência estuda nosso comportamento e nossos sentimentos, de forma ampla, relacionando-o com reações em nosso cérebro. O neuromarketing, por sua vez, relaciona essas reações ao nosso comportamento de compra, de forma específica.

Essa ciência estuda, por exemplo, as emoções envolvidas na tomada de decisão e o caminho que um consumidor toma para inserir um produto no carrinho. O conhecimento obtido dessas análises é essencial para que possamos entregar uma melhor experiência ao cliente, atrair mais leads, aumentar as conversões e, com isso, as vendas.

Quais marcas usam essa estratégia?

Diversas marcas utilizam essa estratégia, a fim de engajar os usuários no comportamento de compras, algumas com mais tecnologia, outras com menos, mas todas com bons resultados. Alguns exemplos são os seguintes:

Coca-Cola

Com a ajuda dos profissionais da Neural Sense, a Coca-Cola criou, na África do Sul, um estudo para analisar as escolhas inconscientes de quando e como as pessoas se decidem pela compra do refrigerante. Você pode conferir uma parte da experiência no vídeo no YouTube.

Lojas Farm

A grife carioca de roupas femininas, com filiais em todo o Brasil, aposta em uma técnica para trabalhar o engajamento emocional e a memória: ela tem um cheiro característico. O mesmo perfume é sentido em todos os ambientes e roupas de todas as lojas, em qualquer uma das cidades.

A neurociência sabe que aromas ativam a área do nosso cérebro ligada ao bem-estar. O propósito é fazer com que clientes sintam mais prazer no local e comprem mais. A tática de ter um único cheiro é fazer com que as pessoas o associem com a marca e sempre se lembrem dela quando sentirem o aroma de novo.his comment is herefake diamond watcheswildflower phone caseself bar nikotin oranıdesigner phone cases

Microsoft

A Microsoft realizou uma pesquisa utilizando EEG (eletroencefalograma) para entender o quão engajados são jogadores quando utilizam o XBox. Em um trabalho com a EmSense, a empresa utilizou o aparelho para avaliar o efeito dos anúncios nos games e verificar qual parte do cérebro recebia mais estímulo.

No resultado, perceberam que aquelas propagandas que conseguiam estimular mais áreas ao mesmo tempo tinham mais poder de persuasão e conversão. Com isso, passaram a otimizar suas estratégias.

Como o neuromarketing pode fazer a loja vender mais?

Temos dados positivos com relação ao ecommerce no Brasil. Segundo o relatório 39º da Webshoppers, as vendas online cresceram novamente, chegando ao percentual de 12% em 2018. Isso significa que os consumidores estão, a cada ano, mais propensos a realizar aquisições assim. Por outro lado, os concorrentes também aumentam. Assim, é preciso pensar em soluções para ultrapassar barreiras.

Vimos que é por meio de um bom entendimento sobre sentimentos, decisões e comportamentos, relacionando-os às áreas que são ativadas em no cérebro, que temos oportunidade de pensar em melhores estratégias, para engajar e converter consumidores.

As técnicas de neuromarketing podem ser usadas em diversos meios, quando pensamos no aumento de vendas:

  • propagandas: gerando curiosidade e desejo sobre produtos;
  • branding: melhorando o posicionamento da marca;
  • lançamentos de novos serviços e produtos: fazendo, antes, um estudo, com base na ciência, sobre o que poderia agradar mais aos usuários;
  • melhoria da experiência do consumidor: colocando em prática táticas que façam o cliente sentir mais prazer, enquanto navega pelo site e realiza a aquisição;
  • tomada de decisão: estudando os fatores que influenciam o consumidor a se decidir, ou não, pela compra.

Quais as principais técnicas de neuromarketing e como aplicá-las?

Para alavancar as vendas do ecommerce e aplicar as estratégias nas ações que acabamos de citar, o neuromarketing pode se beneficiar com as seguintes técnicas:

Psicologia das cores

Você sabia que uma simples troca na cor do botão “comprar” pode influenciar bastante a taxa de conversão? Isso é explicado por meio da psicologia das cores, já que cada tom exerce um efeito diferente em nosso cérebro, ativando uma emoção específica.

Para identificar a melhor opção ao seu contexto, é preciso avaliar fatores, como o seu nicho, o público, o design do site e a concorrência. A neurociência sabe que, de modo geral, cores fortes, como o vermelho, conseguem gerar mais engajamento. No entanto, isso não é uma regra. Se não houver equilíbrio dos tons, o efeito pode ser a aversão.

Assim, tudo deve ser avaliado por meio de testagens em cada empresa.

Rostos de pessoas

Somos sociáveis e tendemos a reagir ao ver fotos de seres humanos na nossa frente. Uma imagem com pessoas reais, mostrando emoções positivas, como alegria, faz com que associemos o produto ou serviço a algo prazeroso. Assim, podemos elaborar estratégias, de acordo com o tipo de emoção que desejamos passar.

Não perder X ganhar

Falar sobre aquilo que o usuário pode perder, em vez de evidenciar o que ele tem a ganhar é mais efetivo. A dor da possibilidade da perda é mais significativa para gerar engajamento. Isso significa que ao criar promoções e anúncios, a tendência é que o efeito seja maior se você chamar a atenção para um possível sofrimento, caso o usuário não realize, a tempo, a ação. Isso envolve um profundo conhecimento do público.

Simplicidade e proximidade no texto

Para anúncios em redes sociais, a ideia é: “quanto menos, melhor”. Posts com poucas e simples palavras tendem a prender mais a atenção do que aqueles com textos grandes e palavras complexas. Assim, prefira deixar conteúdos extensos para blogs, já que a proposta é outra.

Utilizar expressões pessoais, como o “você”, também é efetivo, pois ajuda a conectar mais o leitor com a marca, fazendo com que ele sinta a interação da propaganda como uma conversa.

Efeito contraste nos preços

Um dos fatores fundamentais no processo de compras é o preço da mercadoria. A questão é que nem sempre fazemos essa avaliação de maneira consciente. Usamos muito a comparação, para determinar se algo é caro ou barato.

Uma tática é mostrar o valor unitário de cada item e depois realizar a comparação no preço final de um pacote. Com isso, ele tende a fazer uma ancoragem com o valor inicial, sentindo que está fazendo um bom negócio.

Layout

O layout de um anúncio ou do seu ecommerce é um dos primeiros aspectos ao qual o usuário prestará atenção. Se ele não se identificar ou se, de certa forma, o design gerar alguma emoção negativa, como ansiedade, a tendência é o aumento na taxa de rejeição. Assim, essa é uma das questões a se preocupar, logo no início do negócio.

Enfim, podemos ver o quanto entender técnicas de neuromarketing pode fazer com que tenhamos resultados mais positivos em nossas ações de publicidade e vendas, sendo uma estratégia imprescindível a todo lojista.